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18 de ago. de 2024

Seleção especial da nossa coleção "Memórias & Histórias". Editora TELHA

 


Hoje trazemos para vocês uma seleção especial da nossa coleção
"Memórias & Histórias". Nela exploramos importantes acontecimentos e cenários que foram fundamentais para solidificar a cultura e sociedade que temos no presente. Os temas são diversos e ricos em conteúdos que vão proporcionar um novo olhar sobre a história.


Confira abaixo nossa lista:

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Este trabalho teve como objetivo investigar as representações da pobreza na imprensa de Juiz de Fora (Minas Gerais), em dois periódicos específicos, O Pharol e O Pobre, no período de 1890 a 1919. A escolha pela cidade de Juiz de Fora se deu por acreditar que o município reúne características típicas do processo de modernização e industrialização encontradas em outras cidades brasileiras, inclusive, de maiores proporções e préstimo, sobretudo na região Sudeste do Brasil. Por isso, configura-se como um “laboratório” ao reproduzir, em escala local, os processos e as contradições vivenciados no contexto nacional, ainda que guardadas suas próprias particularidades.

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Para falar sobre a organização sindical de trabalhadoras domésticas no Rio de Janeiro entre as décadas de 1960 e 1970, este livro analisa fontes diversas, como entrevistas de História Oral, jornais da grande imprensa, acervos particulares de militantes e figuras políticas, documentos da polícia política e documentos sindicais, bem como leis e projetos de lei. Toda essa diversidade de documentos ajuda a detalhar o rico e complexo cenário político e social dos anos de 1960 e 1970, período em que a organização sindical de trabalhadoras domésticas se proliferou no país e ganhou força para caminhar em direção ao movimento organizado que, ainda hoje, existe e resiste.

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O documentário adapta o mundo, entrópico e caótico, a uma narrativa coesa, a um sentido final. Não há saída fora da criação. A linearidade ou a quebra do tempo, a câmera fixa ou cambaleante, o corte abrupto ou o plano distendido: nada existe senão por escolha. A máquina fixa e reproduz seu encontro com o mundo. O filme torna-se uma realidade em si mesma, ou inverte-se a equação: não é mais a realidade que legitima o documentário, mas o filme que sanciona a realidade. O moderno documentário brasileiro procurou dar conta de uma realidade cuja essência seus filmes se arrogavam revelar. 

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Desde o golpe de 1964 até o fim do regime, em 1985, os intelectuais do IHGB mantiveram uma postura favorável e de proximidade com o governo, elegendo os presidentes militares como presidentes honorários do Instituto, organizando eventos e festividades em parceria com o governo e com o Exército, recebendo em sua sede políticos e militares que ocupavam cargos importantes na ditadura. Tendo como fontes o arquivo e os exemplares da Revista do IHGB, este livro se propõe a aprofundar as questões envolvendo a relação complexa entre intelectuais e Estado autoritário no Brasil, analisando como o Instituto contribuiu para a legitimação da ditadura, de um lado, e como se beneficiou financeira e socialmente dos militares no poder, de outro.

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