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1 de nov. de 2020

A cultura digital e a importância da análise de dados no último dia do All In At Home 2021

 Luiza Helena Trajano e Alexandre Allard falam sobre cultura digital e a importância da análise de dados no último dia do All In At Home 2021


As participações de Luiza Helena Trajano, presidente do conselho do Magalu, Daniela Klaiman, futurista especialista em comportamento, e Alexandre Allard, fundador da ConsoData e idealizador da Cidade Matarazzo, encerraram o All Int At Home 2021.

Abordando diversas questões sobre a importância que tem a cultura corporativa para as organizações, Luiza Helena e Daniela Klaiman destacaram o papel da humanização nas empresas e reforçaram a importância de as companhias serem guiadas por propósitos, e não por lucros.

No último painel do evento, Alexandre Allard explicou a relevância da análise dos dados para o sucesso dos negócios, discorreu sobre a mudança no comportamento da sociedade que tende a valorizar mais projetos de revitalização de cidades e causas, como o da Cidade Matarazzo, em São Paulo. Além disso, abordou os processos cotidianos que foram acelerados pela pandemia de COVID-19 no mundo todo, especialmente a transformação digital.

"Fechamos o All In com a sensação de dever cumprido. Durante os dois dias do evento, trouxemos grandes especialistas para conversar sobre temas que estão mudando paradigmas estruturais do mercado. O resultado é extremamente positivo. Certamente, foram gerados diversos insights e conceitos que veremos em projetos ao longo do ano que vem", comenta Marcio Esher, diretor de operações da Holding Clube.

Para assistir às palestras sobre "Periferia Tech", "Mercado Gamer", "Cultura Digital" e "Database Generation 3.0", acesse canal no Youtube , da Holding Clube.

Sobre a Holding Clube

Criada em 2010, a Holding Clube é um grupo especializado em experiências entre marcas e consumidores. É composto por oito empresas, cada uma com seu nicho de atuação - Banco de Eventos, Samba, Storymakers, Roda Trade, Cross Networking, Lynx, Pazetto Events e o PR Beto Pacheco. As agências, cada uma com sua expertise e capacidade de atuar de forma integrada, procuram constantemente por novas formas de relacionamento entre marcas e pessoas, proporcionando experiências memoráveis ao público para alavancar os negócios de cada cliente.

Mais informações à imprensa

Osmar Barros

(11) 9 42860786

28 de out. de 2020

Revolução digital no setor de saúde no setor de saúde

 



Como a COVID-19 preparou o caminho para a revolução digital no setor de saúde
no setor de saúde



Por Leandro Rodriguez*

No rescaldo de qualquer crise, a mudança é inevitável. A pandemia não só tem afetado vidas, economias e indústrias, mas tem sido o fator de maior disrupção na indústria global da saúde, desencadeando uma transformação sem precedentes. A COVID-19 também acelerou a já crescente dependência da saúde em relação às tecnologias baseadas em dados. Como resultado, os prestadores de serviços de saúde estão agora sendo solicitados a agregar mais e mais fontes de dados para criar diagnósticos, planos de tratamento e estratégias terapêuticas precisas.

Ainda não é possível medir a extensão da mudança, mas uma coisa é certa: a assistência médica digital continuará a evoluir. Segundo o estudo Healthtech Report 2020, realizado pela Distrito com apoio da consultoria KPMG, existem hoje 542 startups de saúde ativas no Brasil.

E estamos vendo apenas o início desta transformação, que deverá mudar os negócios e os processos de prestação de cuidados de saúde muito depois que a pandemia ficar para trás. Já existem alguns exemplos iniciais de como a robótica pode atender nossas necessidades médicas, desde a aferição dos níveis de sangue e açúcar até a verificação de temperaturas. Mas estas novas técnicas exigirão uma verdadeira mudança de paradigma, colocando o uso de dados, sejam eles antigos ou em tempo real, em primeiro plano.

Telemedicina

A telemedicina - especialmente a teleconsulta, tem experimentado e continua experimentando um crescimento astronômico desde o advento da COVID-19. Havia um grande preconceito cultural que atrasava a sua implementação, até que fomos todos obrigados a usufruir dos serviços digitais não apenas para pedir refeições, mas também para fazer reuniões de trabalho e de família e, finalmente, realizar consultas médicas online. Na mesma linha, a adoção do monitoramento remoto também está aumentando, permitindo que as equipes de saúde monitorem, administrem e interajam com os pacientes, deixando-os no conforto de suas próprias casas. Para indivíduos de alto risco, o fato de os profissionais de saúde estarem confiando na teleconsulta e no monitoramento remoto, veio assegurar melhores resultados aos pacientes, ao mesmo tempo em que reduziu sensivelmente os custos.

Os dados são essenciais para fornecer diagnósticos relevantes em telemedicina. Os médicos podem usar uma grande quantidade de informações externas potencialmente úteis e comparar ou analisar os dados dos pacientes com base nelas. Naturalmente, isso exigirá organização para garantir que o uso dos dados dos pacientes continue sendo um benefício e não um risco, o que implica em um forte imperativo ético.

Testes

Do ponto de vista técnico, um dos principais obstáculos encontrados durante a crise da COVID foi a disponibilidade de kits de teste. O fato de levar de 10 a 20 dias para coletar as amostras, processá-las e enviá-las aos fornecedores de diagnóstico (que estavam sobrecarregados), depois esperar que os resultados voltassem e comunicá-los aos pacientes, agravou ainda mais o problema. Felizmente, os líderes da área de saúde e as startups responderam a esta crise oferecendo uma infinidade de aplicações baseadas em inteligência artificial na nuvem que podem ser implantadas em dispositivos móveis (agora conhecidos como Mobile Health - mHealth), muitos dos quais podem capturar e armazenar os sinais vitais dos pacientes em portais on-line para acesso instantâneo pelas equipes de saúde e clínicos. Além disso, o processamento de dados pode ir ainda mais longe: a análise espacial, por exemplo, pode ser usada com dados desses testes para mapear visualmente os pontos quentes da epidemia.

Salas de guerra

Outro desafio encontrado em nível internacional, nacional e local foi a falta de preparação para a pandemia, que culminou em uma situação de crise diferente por região, com hospitais nas áreas mais afetadas completamente lotados enquanto outros ainda dispunham de alguma capacidade.

No futuro, os líderes das áreas da saúde provavelmente estabelecerão centros de vigilância e resposta a pandemias e epidemias como parte de seu cenário estratégico e iniciativas de planejamento de políticas. Equipados com plataformas analíticas de autoatendimento alimentadas por dados de agências de saúde governamentais, estes líderes criarão "salas de guerra" que não apenas monitorarão surtos e doenças em diferentes partes do mundo, mas também fornecerão informações úteis por meio de painéis de análise visual que monitorarão, analisarão e medirão proativamente tanto as implicações de demanda como de oferta de assistência médica.

Análise de dados e IA
À luz de todos esses novos desafios, os líderes da área de saúde veem um tremendo potencial para que a análise de dados possa cumprir a promessa de melhorar a qualidade do atendimento a um custo menor, capacitando executivos, líderes empresariais, clínicos e enfermeiros a aproveitar o poder da análise preditiva e prescritiva. Muitas organizações de saúde estão procurando aproveitar o vasto potencial da inteligência artificial (IA), do machine learning (ML), do processamento de linguagem natural (PLN), da aprendizagem profunda (deep learning) e da robótica para transformar seus processos clínicos e comerciais. Elas procuram aplicar estas tecnologias avançadas para dar sentido a um "tsunami" cada vez maior de dados estruturados e não estruturados, e para automatizar operações repetitivas que anteriormente exigiam processamento manual.

De fato, o imperativo de distanciamento social imposto pela COVID-19 também viu o advento e a implantação de robôs médicos para novas aplicações de prateleira, que vão desde a captura dos sinais vitais dos pacientes, atuando como um meio ou intermediário para a telemedicina, até a distribuição de alimentos e medicamentos - uma área promissora da inovação em IA que está ganhando impulso este ano. 2020 será um ano crucial para o mundo da saúde, que compreendeu dolorosamente a importância dos dados nesta e em outras áreas. À medida que a complexidade dos dados aumenta, é imperativo adotar análises descritivas e preditivas, ao mesmo tempo em que se aprende ML e PLN para obter as informações necessárias. Entretanto, precisaremos ser capazes de fazer as perguntas certas, para que os avanços na tecnologia não venham em detrimento da ética.

*Leandro Rodriguez é Vice-Presidente para a América Latina da Alteryx.

1 de out. de 2020

Maior congresso de saúde do Brasil terá versão digital e aberta a todos os públicos gratuitamente

 

CMC-saúde



• Tema principal será desafios e perspectivas pós-Covid-19
• Pela primeira vez, entidades do setor se unem para promover evento de forma ampla e acessível a toda a sociedade

São Paulo, outubro de 2020 - Em 2020, o sistema de saúde brasileiro foi colocado à prova. A pandemia de Covid-19 trouxe mudanças profundas para a população e, por isso, a Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), ciente de sua responsabilidade para o fomento à saúde, abrirá as portas do maior fórum de debate sobre o setor, em novembro, para toda a sociedade.

Para viabilizar a iniciativa e ampliar a discussão, o Congresso Nacional dos Hospitais Privados - Conahp 2020, contará com parceiros estratégicos que representam os elos do setor de saúde na correalização de uma edição totalmente gratuita, digital e social.

Sob o mote "Vamos fazer juntos?", a Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para Saúde (ABIMED); a Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios (ABIMO); a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge); a operadora nacional do Sistema Unimed, Central Nacional Unimed (CNU); e a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) se juntaram à Anahp com o objetivo de discutir os impactos da pandemia e o futuro da saúde no país.

Segundo Eduardo Amaro, presidente do Conselho de Administração da Anahp, não seria possível realizar um evento de tal magnitude sem a união de todo o setor. "As mudanças trazidas pela pandemia exigem uma organização impecável de toda a cadeia de saúde. Traremos especialistas de outros países, líderes do combate à Covid-19, e, juntos, traçaremos os caminhos e as oportunidades para um sistema de saúde ainda mais forte e inclusivo".

O Conahp, com o tema "Lições da pandemia: desafios e perspectivas para o sistema de saúde brasileiro", será realizado entre os dias 16 e 20 de novembro, em ambiente digital (3D), e terá a participação de cerca de 100 palestrantes (nacionais e internacionais). A inscrição é gratuita pelo link: http://conahp.org.br/2020/.

Conheça os líderes que fazem parte dessa iniciativa:

Fernando Silveira, presidente executivo da ABIMED: "O Conahp contribui para o desenvolvimento da saúde e tenho certeza de que este ano não será diferente. O tema é oportuno, já que a pandemia deixou evidente a importância do setor. A participação da ABIMED fortalece sua posição na promoção do valor da tecnologia na ampliação do acesso da população a tratamentos médicos e contribui com a eficiência do setor no enfrentamento dos desafios pós-pandemia."

Franco Pallamolla, presidente da ABIMO: "A participação e o apoio no Conahp vêm ao encontro ao atual momento do nosso país, o qual a união de esforços em busca de soluções tem sido a característica principal de todos os setores produtivos. Estar presente numa iniciativa desse porte só reforça nosso compromisso em contribuir para o fortalecimento e a sustentabilidade da cadeia de saúde."

Reinaldo Scheibe, presidente da Abramge: "A parceria dos representantes do sistema de saúde é fundamental. A união entre as entidades e os stakeholders torna possível a operacionalização de soluções inteligentes e céleres, afinal o trabalho conjunto é essencial para a melhoria contínua da dinâmica deste setor, que visa promover maior interação entre o público e o privado, e concentrar esforços no acesso aos serviços de saúde à população".

Alexandre Ruschi, presidente da Central Nacional Unimed: "Neste momento em que o mundo está atônito com as repercussões da Covid-19, participar com a Anahp das reflexões que nortearão a assistência hospitalar pós-pandemia é uma grande responsabilidade, como atores relevantes das iniciativas que sustentam o modelo de saúde brasileiro. A Central Nacional Unimed representa todo o Sistema Unimed e sente-se honrada em contribuir para o sucesso do Conahp".

Vera Valente, diretora executiva da FenaSaúde: "A parceria entre hospitais privados e operadoras de saúde no país tem um foco muito claro: continuar a atender bem 47 milhões de beneficiários. O sistema esteve a toda prova durante a pandemia do novo coronavírus e conseguiu se sair bem. É mais uma mostra da qualidade de nossa rede de saúde, de seus profissionais e do sistema de saúde suplementar brasileiro".

Contato para jornalistas
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Jéssyca Gomes • Ariane Salles
Tel.: (11) 3060-3343 • (11) 96402-9460
E-mail: anahp-spa@llorenteycuenca.com