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8 de abr. de 2022

Preços dos imóveis em São Paulo sobem no primeiro trimestre de 2022, de acordo com o Imovelweb

 



Na capital, o valor médio mensal do aluguel para apartamentos de 65 m² com dois quartos ficou em R$ 3.221 no mês de março

São Paulo, abril de 2022 – O Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, divulga seu relatório mensal de preços em São Paulo. O levantamento é baseado nas buscas realizadas pelos usuários no site durante o mês de março.

Seguindo a tendência do último relatório, elaborado em fevereiro, os valores para locação e compra de imóveis na maior cidade do Brasil continuam em alta.

Quando se trata de aluguel, o índice do Imovelweb mostra que o preço médio do aluguel mensal em São Paulo ficou em R$ 3.221 para os apartamentos de 65m² com dois quartos, subindo 1,0% em comparação ao mês anterior. No primeiro trimestre de 2022, os valores de aluguel tiveram um incremento de 1,9%, ou seja, abaixo da inflação e do reajuste do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M).

Na análise por região, a Zona Oeste aparece como a mais cara da cidade, com um valor médio de aluguel de R$ 3.837 por mês.

Confira os demais valores de aluguel em outras regiões de São Paulo:

RegiãoValor do aluguel (R$)Variação MensalVariação Anual
Noroeste1.780-0,3%3,3%
Leste1.7992,5%9,2%
Nordeste1.9480,5%9,2%
Sudeste2.2730,2%7,4%
Sul2.332-0,1%3,1%
Centro2.8940,8%-12,0%
Centro-Sul3.4650,8%-4,9%
Oeste3.8371,4%-6,0%

Ao buscar por bairros, Itaim Bibi tem o maior preço médio de aluguel, custando
R$ 4.708 por mês. Cidades Tiradentes fechou o mês como o bairro mais econômico (R$ 969 mensal).

Mais baratos (R$)Variação MensalVariação Anual
CIDADE TIRADENTES969-2%-10%
LAJEADO1.3244%-1%
SÃO RAFAEL1.381-8%-4%
Mais caros (R$)Variação MensalVariação Anual
PINHEIROS4.1492%-5%
MOEMA4.1561%-1%
ITAIM BIBI4.7081%-4%

Imóveis à venda em São Paulo

O preço médio do m² na cidade no mês de março ficou em R$ 9.679, 0,5% acima do mês anterior. No primeiro trimestre de 2022, os valores acumularam uma alta de 1,2%  abaixo da inflação e do aumento da BOVESPA. Pinheiros é o bairro mais caro da cidade, registrando um preço médio de R$ 14.064 por m². Cidades Tiradentes fecha março com o valor mais em conta (R$ 2.650 por m²).

Mais baratos (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
CIDADE TIRADENTES2.650-0,5%0,2%
LAJEADO3.827-0,3%0,1%
JOSÉ BONIFÁCIO3.9920,0%2,3%
Mais caros (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
MOEMA14.1780,8%7,2%
ITAIM BIBI14.5240,6%5,4%
PINHEIROS14.6040,2%2,9%

Na análise de variação de preços, Cidade Ademar e Guaianases são os bairros com maior incremento interanual. Já o Bom Retiro e Itaim Paulista ficaram com o maior retrocesso.

BairroValor do m² (R$/mês)Variação anual
BOM RETIRO6.533-3,7%
ITAIM PAULISTA4.518-3,0%
ANHANGUERA5.332-2,5%
PARQUE DO CARMO4.97310,4%
GUAIANASES4.38311,7%
CIDADE ADEMAR7.14512,0%

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. O relatório de março apontou um índice anual de 5,45% bruto anual, o que significa que são necessários 18,3 anos de aluguel para reembolsar o investimento de compra, 1,5% a mais que um ano atrás.

As regiões Sul e Leste são as que oferecem o maior retorno para os investidores. Já a Vila Jacuí e São Miguel Paulista são as melhores regiões para quem busca investir.  

Rentabilidade por região

RegiãoRentabilidade
Nordeste5,1%
Centro-Sul5,3%
Oeste5,5%
Sudeste5,5%
Centro5,5%
Noroeste5,5%
Leste6,3%
Sul6,3%

Sobre o Imovelweb

Com 22 anos de existência, o Imovelweb é um dos maiores portais do mercado imobiliário do Brasil. Referência em Real Estate, com cerca de 170 colaboradores no Brasil, é uma multinacional sólida, de capilaridade nacional e com a maior capacidade de investimento do mercado em plataforma digital. O Imovelweb se destaca em seu mercado por representar o consumidor em todas as suas necessidades e momentos de vida, oferecendo as melhores oportunidades de negócios do setor imobiliário no Brasil. Mais informações em www.imovelweb.com.br.

Informações para Imprensa:

DFREIRE Comunicação e Negócios

13 de jul. de 2020

Falta material para a construção civil no Piauí

falta insumos para construção civil


A pandemia do coronavírus interrompeu o ritmo acelerado do setor da construção civil em 2020. Entretanto, em muitos municípios piauienses, apesar de terem passado por adaptações, pequenas obras ou reformas residenciais não pararam. Como as atividades não pararam durante o período de quarentena, já falta parte de insumos (material) para a construção no comércio. De acordo com o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), esse seria mais um aspecto desse atual cenário que requer um retorno gradual e planejado das atividades econômicas, principalmente envolvendo o setor.

Francisco Reinaldo, presidente do Sinduscon, afirma que a liberação do Auxílio Emergencial do Governo Federal levou a uma parcela da população a consumir e o reflexo disso já está na dificuldade de adquirir materiais de construção, como telhas e tijolos. “No interior essas pequenas obras não pararam. Então, o comércio que atua na comercialização de materiais está com dificuldade de insumos, o que para o setor será mais uma dificuldade, caso a construção civil volte às suas atividades. Existe, dessa forma, uma demanda reprimida que devemos ter atenção”, destacou.

Segundo o presidente do Sinduscon, é importante que o retorno gradual poderia ser iniciado pelas indústrias de cerâmicas que terá que atender essa demanda reprimida do setor. “Quando ocorrer o retorno será importante ter o abastecimento das obras com materiais e os mais variados tipos de insumos. E o que temos defendido é um plano sistematizado para que as indústrias voltem e atendam as demandas que teremos”, pontuou.

Prevenção - Desde o início da pandemia, o setor da indústria apresentou seu protocolo para manter as obras e garantir a segurança dos trabalhadores. Para evitar a proliferação do vírus nos canteiros de obras, as empresas defendem como medida a higienização das mãos, medição de temperatura, turnos para os operários e afastamento dos trabalhadores do grupo de risco.

Empregabilidade - A construção civil é uma das grandes cadeias empregadoras do país. Hoje, o setor é responsável por mais de 2 milhões de empregos diretos. Se levado em conta também os informais, são 6,3 milhões de operários. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o Caged, o ano de 2019 registrou um saldo positivo de 71.115 postos de trabalho criados, índice 315% superior em relação ao ano anterior. A tendência, no entanto, é que esses números recuem, apesar das obras em curso, arrefecendo as expectativas de desenvolvimento de um setor que vinha em franca recuperação.

Fonte: Iconenoticia

Construção de uma cidade com turismo ecológico.


A cidade de Marília possui um potencial enorme para construir o  Turismo Ecológico nessa região, no entanto a cidade precisa trabalhar na construção desses espaços e na infraestrutura para que essas características da região sejam realmente ressaltadas, vivíveis e aproveitadas, um bom exemplo são os vales com suas cachoeiras e as muitas nascentes de água em todas as regiões da cidade.
A construção do tratamento de água em Marília é um grande passo rumo a construção de uma cidade com potencial turístico e ecológico.  


Foto Noticia Principal Grande


O bosque municipal (Rangel Pietraróia” abriga 17,3 hectares de Floresta de Mata Atlântica, sendo possível realizar caminhadas através de trilhas ecológicas, contemplando animais vivendo em cativeiro e soltos pela mata, em contato direto com a natureza. Milhares de pessoas de toda região visitam o local anualmente, buscando lazer e cultura. O bosque sempre foi palco de grandes atrações culturais, sociais e ambientais.

O ápice de sua beleza é refletido entre a segunda quinzena de julho e a primeira quinzena de agosto, com a florada de mais de 500 ipês brancos, que formam o “Bosque dos Ipês” e fazem do local atração turística regional.
Outro destaque do bosque é o lago do bosque, com nascente aflorando no interior de suas águas, mantendo seu abastecimento, permitindo a oxigenação e sustentando toda biodiversidade em seu entorno.

O local é cercado, por se tratar de área de estudo para desenvolvimento da educação ambiental, dando maior segurança aos visitantes.
Sua mata ciliar contempla árvores nativas da Mata Atlântica, com espécies variadas, como pau-ferro, pau-brasil, ipê-felpudo e pau-marfim (sendo as duas últimas com risco de extinção), dentre outras centenas, que mantém o equilíbrio ambiental do ecossistema, atraindo animais silvestres como saguis, lagartos teiús, quatis, cutias, e uma variedade imensa da avifauna, como beija-flores, sabiás, pica-pau, dentre outros.
O Lago do Bosque abriga, ainda, patos, gansos e garças, que embelezam a paisagem, criando o cenário ideal para meditação e relaxamento.

A nascente do lago do bosque, de beleza ímpar, e que encanta milhares de visitantes anualmente, foi escolhida pelo Programa Município Verde Azul para representar a “Nascente Modelo” em Marília, por abrigar a biodiversidade característica regional, e ainda ser aberta a visitação pública, para promoção da educação ambiental, cultural e social, e servirá como inspiração para os cuidados com as demais nascentes identificadas através de sensoriamento remoto com uso de imagens de satélite, que estão recebendo projetos para recuperação e preservação, segundo suas características individuais.
Neste período de pandemia, o bosque encontra-se aberto de segunda à sexta-feira, das 6h às 18h, para caminhadas e utilização de espaços voltados à saúde, entregas de mudas de árvores e coleta de óleo de cozinha usado.


Construção e preservação de  espaços ecológicos em marília

10 de jul. de 2020

Equipamentos que não podem faltar em um canteiro de obras

Conheça 15 equipamentos que não podem faltar em um canteiro de obras


Além da economia de tempo, a qualidade do produto final fica otimizada com o uso de ferramentas seguras e confiáveis. Portanto, se você quer entregar suas obras com rapidez, segurança e qualidade, confira estes 15 equipamentos que não podem faltar em um canteiro de obras!

1. Alicate

Os alicates são ferramentas manuais usadas para funções diversas, como cortar, dobrar ou prender peças, fios, arames e outros elementos. Um canteiro de obras completo deve contar com alicates de vários tipos, como:
  • universal;
  • de pressão;
  • de corte
  • de bico
  • torquês;
  • rebitador.

2. Andaime

Os andaimes são essenciais para que o trabalho em paredes, janelas, telhados e outras partes mais altas do imóvel seja realizado. Para garantir a integridade dos trabalhadores, os andaimes devem obedecer às normas de segurança. Isso vale para todas as partes dele, incluindo guarda-corpo, escada, piso, sapatas e rodízios.

3. Betoneira

Usada para misturar argamassa e concreto, a betoneira agiliza o trabalho de preparação das massas para aplicação. Com a mecanização do processo, é possível obter uma mistura homogênea e sempre em proporções corretas.
As betoneiras podem ser elétricas (220V e 380V) ou, ainda, movidas a óleo diesel. A capacidade de cada uma varia entre 150 e 600 litros.

4. Bomba d’água

bomba é usada tanto para fazer a movimentação da água limpa no canteiro quanto para drenar os locais que foram escavados ou perfurados. As bombas do tipo submersa — que trabalham mergulhadas no líquido — são muitos comuns nos canteiros de obra.

5. Chave de aperto

Nenhum canteiro de obras estará completo se não contar com um excelente kit de chaves de diferentes tamanhos. Entre os modelos, estão as chaves estrela, de fenda, ajustáveis, inglesa, Philips etc. É importante lembrar que, para melhor conservação, elas devem ser usadas apenas para o fim a que se destinam e nunca para bater ou martelar.

6. Compressor de ar

O ar comprimido é usado na construção para vários fins como, por exemplo, para calibração de pneus das máquinas e veículos, para preparação de superfícies antes da concretagem e para limpeza de peças.
Por isso, um bom compressor de ar é um equipamento indispensável no canteiro. Ele pode ser encontrado em vários tamanhos e modelos, adaptando-se às diferentes necessidades de cada obra.

7. Esmerilhadeira

As esmerilhadeiras são ferramentas multiuso empregadas para esmerilhar, lixar, cortar rebarbas e dar acabamento de uma maneira geral. Elas podem substituir essas etapas manuais e fazer a obra andar mais rápido.

8. Furadeira

As furadeiras estão disponíveis em modelos diversos e já fazem parte do dia a dia de muitos pedreiros, ajudantes e demais profissionais da construção civil. Em conjunto com a furadeira, adquira também brocas de diferentes diâmetros, comprimentos e materiais.
Entre os itens que não podem faltar em uma obra, a furadeira de impacto se destaca por permitir que superfícies de concreto ou outros tipos de materiais muito resistentes sejam perfuradas.

9. Gerador de energia

Os geradores de energia convertem energia mecânica em energia elétrica, geralmente por meio da queima de algum combustível. Eles são usados nos canteiros de obra porque, muitas vezes, não existe uma rede de energia elétrica disponível. Os geradores podem ser alugados de acordo com a potência necessária na obra.

10. Lixadeira

Como o nome indica, elas são usadas para lixar e dar acabamento em superfícies diversas, como madeira, concreto, massa corrida, entre outras. Existem diferentes modelos, como lixadeira orbital, de cinta, de palma, angular etc. Além das lixadeiras, pense também nos acessórios, como lixas de diferentes tamanhos e adaptadores para aspirador de pó.

11. Ferramenta de corte

Esses equipamentos também são velhos conhecidos da maioria dos profissionais. Eles facilitam o trabalho e diminuem o esforço necessário para realizar os cortes. Existem diferentes tipos de ferramentas de corte, como:
  • arcos de serra;
  • policorte;
  • discos de corte diversos;
  • serra madeira;
  • serra mármore;
  • serra de bancada;
  • serra sabre;
  • multicortadora;
  • cortadora de porcelanato.




Achamos uma ferramenta um tanto quanto diferente! Desta vez testamos o Martelo Eletrico da Chicago Electric Power Tools!

12. Martelo e martelete

Todo mundo sabe o que é um martelo tradicional, certo? Já os modelos elétricos ou pneumáticos substituem a velha martelada manual e reduzem o esforço físico do trabalhador — trazendo mais conforto, segurança e produtividade para a obra. Entre os modelos estão, por exemplo, martelo demolidor, martelete perfurador e martelete rompedor.

13. Medidor de nível

Utilizados para garantir que pisos e paredes fiquem nivelados, os medidores de nível também não podem faltar em nenhum canteiro de obra. Atualmente, já é possível substituir os níveis manuais, com prumos ou mangueiras, por equipamentos mais modernos. Os níveis a laser otimizam a precisão e aceleram a construção.

14. Parafusadeira

Apertar parafusos manualmente já não é a maneira mais prática de instalar esses elementos de fixação. Para fazer isso de maneira mais rápida e com esforço mínimo, as parafusadeiras — geralmente pneumáticas ou elétricas — podem ser usadas. Alguns modelos são equipados com baterias, dispensando os fios e dando mais mobilidade aos operadores.

15. Trena

Disponível em diferentes modelos, tamanhos e materiais, a trena também é um item básico em qualquer construção. Os modelos mais modernos — a laser — podem facilitar o trabalho de medição, uma vez que permitem que ela seja feita sem o deslocamento do operador e por apenas uma pessoa.
Além desses, outros equipamentos costumam estar presentes nos canteiros, como máquinas de solda, transformadores, carrinho de mão, contêineres, compactadores de solo e assim por diante. Os equipamentos de proteção individual e coletiva também não devem ser deixados de lado.
Como você viu, existem muitos equipamentos que facilitam a rotina no canteiro de obra e diminuem o tempo da construção. Essas ferramentas também trazem mais qualidade para o produto e segurança para os trabalhadores.
Portanto, sempre vale a pena investir em bons equipamentos para ter um canteiro de obras produtivo e eficiente. Sempre que for alugar, busque fornecedores confiáveis para garantir o sucesso do seu empreendimento!


E aí, gostou das dicas? Quer acompanhar mais conteúdo sobre obras e equipamentos de construção? Então assine a nossa newsletter e acompanhe tudo que acontece no blog!

9 de jul. de 2020

7 CARACTERÍSTICAS DE UM GALPÃO IDEAL

Ramep


7 características de um galpão ideal

Você já sentiu que as coisas não estão fluindo tão bem na sua empresa por conta da falta de organização? Sabemos o quanto deve ser frustrante quando você vai até seu estoque e não consegue encontrar os produtos que está procurando, perdendo mais tempo nesse processo do que se preocupando com o que realmente dá lucro.
Caso tenha passado por algumas dessas situações, você sabe o quanto é desagradável não ter um galpão ideal para trabalho e acabar com o bom andamento da empresa prejudicado. O bom andamento de um negócio, muitas vezes acaba dependendo da estrutura do local que armazena os estoques, por isso, algumas coisas precisam ser consideradas na hora de organizar um local de trabalho.
Confira algumas características essenciais para ter um galpão de qualidade.

1- Ter uma boa distância entre o pavimento inferior ao teto

Essa distância é conhecida como pé-direito e precisa ser alta para que exista uma boa ventilação. Uma boa altura de pé-direito para o galpão de armazenamento é entre 10 a 15 metros livres, que além de oferecer um bom arejo, consegue atender muito bem a acomodação das mercadorias.
Sendo levada essa altura em consideração, você terá uma boa disposição para agregar seus porta-pallets e seus vários tipos de carga, facilitando o acesso por parte de funcionários e empilhadeiras.

2- Piso resistente

O piso de um galpão precisa ser extremamente resistente para comportar o peso das cargas que vão circular ao longo do dia. O piso industrial precisa suportar cerca de 6 toneladas por metro quadrado, podendo aguentar a carga distribuída e a movimentação de empilhadeiras, máquinas e pessoas.

3- Boa iluminação

A iluminação é um fator muito importante para a visualização completa do galpão. Tenha uma iluminação bem estruturada para designar todas as mercadorias armazenadas e as atividades que vão ser feitas ao longo do tempo.
Se você tiver a possibilidade de aproveitar a luz natural do dia, aplique telhas na cobertura que deixem passar a claridade do sol.

4- Possibilidade de distribuição e redirecionamento de armazenagem prévia.

Um sistema de cross-docking bem realizado cria facilidade e rapidez de abastecimento que permite que a mercadoria chegue de um lado e seja retirada pelo outro, diminuindo o tempo de circulação de produtos.

5- Boa área de pátio para um galpão ideal

O espaço disponível para um pátio é que vai definir o volume de estocagem e poder facilitar ou não os serviços. Quanto mais espaço, maior a quantidade de itens e mais fácil a mobilidade de produtos.
Não é muito difícil saber que maiores dimensões permitem um melhor controle de estoque e mais simples, além de proporcionar mais dinâmica na circulação de funcionários. Você precisa ter certeza da quantidade de demanda que sua empresa realiza para ter uma área de galpão ideal.
Tenha a quantidade necessária de área aproveitável, contando com todas as facilidades que você achar fundamental e possível.

6- Cuidados com a segurança

Um galpão ideal precisa contar com um sistema de combate a incêndios eficiente. Lembre-se, você precisa oferecer toda a segurança necessária e proteção para as suas mercadorias e principalmente para os seus funcionários.
Muito mais que uma precaução, um sistema de incêndios pode reduzir prejuízos materiais e oferece mais proteção para a equipe. Grandes galpões precisam, imprescindivelmente, possuir dispositivos como sprinkles, além de uma sinalização de ambiente e extintores de incêndios estrategicamente posicionados.

7- Estacionamentos

Pois é, um galpão precisa ter espaço suficiente para um estacionamento. Sabe o motivo disso? Vamos explicar!
É no galpão que você estaciona os veículos de pequeno e grande porte, empilhadeiras e transpaleteiras. Você precisa também incluir rampas de acesso para os pisos superiores e para as áreas de depósito.
Seguindo essas dicas, você terá uma melhora muito grande em sua produtividade! Conte com equipamentos de qualidade e de confiança para auxiliar ainda mais! Confira nossos produtos!
 galpão para abrigar insumos – Agência Brasília

Altura ideal para galpão

QUAL A ALTURA IDEAL PARA GALPÃO? VEJA AQUI!

A altura ideal para galpão é entre 10 e 15 metros livres. No setor, essa distância é conhecida como pé-direito e é essencial obedecê-la para que as empresas consigam extrair todas vantagens de trabalhar com esse tipo de investimento.
altura ideal para um galpão
Afinal, com a alta concorrência no mercado, todo empresário precisa garantir que o seu empreendimento entregue os melhores serviços sem precisar sobrecarregar o caixa financeiro.
Além disso, respeitar a altura ideal para galpão é importante para a segurança e também impacta diretamente em outros fatores essenciais. Neste post, mostraremos as razões de adotar a altura adequada. Continue lendo e confira!

Oferece uma boa ventilação

Normalmente, os galpões são ambientes quentes e secos. Porém, ao aplicar a altura ideal para galpão, o empresário possibilita que os colaboradores trabalhem no local sem maiores problemas.
Afinal, com uma boa ventilação, a temperatura é amenizada, evitando não somente o incômodo do calor em excesso mas também futuros problemas de saúde causados pelo acúmulo de poeira e outros problemas relacionados a uma ventilação defasada.

Permite uma boa disposição dos porta-paletes

Os porta-paletes são ferramentas essenciais no trabalho dentro de um galpão. Independentemente da área de atuação da empresa, esses equipamentos são utilizados à exaustão.
Mas, com um pé-direito nas dimensões incorretas, é praticamente impossível implementar os porta-paletes. Na melhor das hipóteses, a empresa fica limitada a certos tipos de ferramentas.
Desse modo, há um grande prejuízo, pois o galpão não consegue entregar todos os benefícios esperados pelo investidor. A disposição de muitas mercadorias fica prejudicada, além de aumentar o risco de desorganização de materiais.

Facilita a segurança e o acesso dos funcionários

Apesar de ser um espaço utilizado essencialmente para o armazenamento e a distribuição de mercadorias, os serviços em um galpão só acontecem com a participação de um número considerável de funcionários. E, em se tratando de vidas humanas, respeitar o pé-direito é fundamental para garantir a segurança de todos.
Outra vantagem de aplicar a altura ideal é que ela permite que os colaboradores trabalhem de forma dinamizada, melhorando a produtividade de todos. Com espaço livre e seguro para se movimentar, os profissionais conseguem focar em questões centrais das suas funções.

Garante a eficácia das empilhadeiras

Assim como os porta-paletes, as empilhadeiras são equipamentos essenciais em um galpão. Adotar a altura correta é primordial para assegurar que o serviço desenvolvido por essas ferramentas atenda as necessidades do negócio.
As empilhadeiras são utilizadas, principalmente, para retirar e armazenar os produtos em locais altos, bem como movimentá-los dentro e fora do armazém. Se o pé-direito não apresenta as dimensões ideais, a qualidade do serviço desse equipamento fica comprometida.

Acomoda bem as mercadorias

Se um galpão não consegue acomodar bem as cargas e mercadorias da empresa, ele não está cumprindo o seu papel principal. Essa falha pode estar ligada justamente à escolha equivocada da altura do local.
Todos os pontos anteriores demonstram a importância do pé-direito. E, no final, o objetivo maior da sua adoção, bem como da aquisição de equipamentos e da contratação de colaboradores é garantir uma boa acomodação das mercadorias.
Enfim, essas foram algumas das razões pelas quais você deve respeitar a altura ideal para galpão. Para ter mais segurança, aumentar a eficiência e evitar dores de cabeça com o espaço, é importante entrar em contato com empresas especializadas em alugar galpões de logística de alta qualidade que ofereçam a melhor localização, permitindo a expansão e a flexibilização das suas operações.
O pé-direito dos galpões da LOG CP é de 12 m, conforme padrão dos galpões Classe A.
Quer trabalhar com galpões de ótimas estruturas e boas localizações? Entre em contato conosco agora mesmo e saiba como.

Altura certa para interruptores e tomadas

QUAL É A ALTURA IDEAL DAS TOMADAS E INTERRUPTORES?

Somos reféns absolutos da energia elétrica e, em um mundo cada vez mais conectado, a instalação das tomadas e interruptores é um detalhe que não pode ser negligenciado. Afinal, a ausência de um número apropriado de pontos de energia ou a instalação em locais inadequados pode render aborrecimentos no dia a dia de uma residência.
Na hora de projetar, construir ou até mesmo alugar um imóvel, é preciso pensar com cuidado na funcionalidade do projeto elétrico – ele precisa atender as necessidades dos seus moradores.
Atualmente, arquitetos e designers contam com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para direcionar as medidas corretas em um padrão. Segundo a norma NBR 5410, as tomadas e interruptores podem ser instaladas em 3 alturas:
– Baixas: 30 cm a partir do chão;
– Médias: 1,20 m (ou 120 cm)  até 1,30 m (ou 130 cm) a partir do chão;
– Altas: 2 m até 2,25 m (ou 225 cm) a partir do chão.

As tomadas e interruptores devem acompanhar as medidas de altura média e, para que haja harmonia na decoração, é importante seguir a mesma orientação na casa toda.

tomadas-e-interruptores

As quantidades de tomadas em cada cômodo costumam gerar dúvidas – o número ideal depende de quantos eletrônicos ou eletrodomésticos são utilizados em cada área da residência. O total de moradores também influencia. A ABNT orienta no mínimo uma tomada a cada 3,5 m de parede.
Na cozinha, elas devem ser instaladas na altura média, para que fiquem acima das bancadas. Fogão, geladeira, coifa, torneira elétrica, micro-ondas e forno precisam de pontos de energia permanentes, portanto, é uma boa ideia instalar modelos com entrada dupla.
Os quartos precisam de tomadas próximas a cama (é bacana ter uma em cada lado para os carregadores de bateria e luminárias). Um interruptor próximo à cabeceira é uma ótima pedida.
Na sala, é preciso pensar nos pontos de energia para TV, home theathervideogames e receptores de sinais de internet e TV à cabo. Entradas para alimentar eventuais luminárias também devem ser lembradas.
Em alguns imóveis, as varandas e quintais acabam esquecidos, mas eles necessitam de pontos para abastecer equipamentos como lavadoras, cortadores de grama e aspiradores.
Para não errar, o ideal é realizar o planejamento de um projeto elétrico eficiente e adotar essas 5 dicas para escolher os melhores modelos de tomadas e interruptores.
Você já conhece as linhas de tomadas e interruptores da WEG? Com design sofisticado e uma variedade ampla de cores, elas se tornam um complemento na decoração da casa. Conheça nossos modelos aqui.