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9 de jun. de 2020

Rio de Janeiro registrou congestionamentos no trânsito até 500%


Rio de Janeiro flexibilização

Congestionamento no Rio aumenta 500% em primeiro dia após flexibilização


No primeiro dia útil depois que o governador Wilson Witzel (PSC) flexibilizou o isolamento social que vigorava desde março no Estado do Rio de Janeiro em função da covid-19, nesta segunda-feira, 8, a capital fluminense registrou congestionamentos no trânsito até 500% acima das últimas três semanas e circulação de pessoas pelas ruas quase igual à registrada antes da pandemia. À tarde, a Justiça suspendeu a flexibilização autorizada por Estado e município, mas até a noite a medida não havia surtido efeito sobre o deslocamento de pessoas e veículos.

Em decreto divulgado às 23h24 da última sexta-feira, 5, Witzel liberou o funcionamento de shoppings centers, bares e restaurantes, com restrições quanto à lotação. Em outro decreto no mesmo dia, o governador também determinou que metrô, trens e barcas voltem a circular sem restrições de acesso. Até sexta, só trabalhadores de serviços essenciais eram autorizados a ingressar nesses meios de transporte. Desde sábado (6), a única restrição se refere à lotação de vagões ou embarcações.

No domingo, 7, o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), anunciou que a capital não seguirá as recomendações do Estado, mas sim o seu próprio plano de flexibilização, que entrou em vigor na terça-feira, 2, e tem seis fases, com intervalos de 15 dias entre elas. Por enquanto, além dos serviços essenciais que se mantiveram abertos em todo o Brasil, como supermercados, padarias e farmácias, estão funcionando lojas de móveis e decorações e agências de veículos. Outra mudança válida a partir do dia 2 foi a autorização para fazer exercícios físicos nos calçadões da orla marítima (caminhar, por exemplo) e no mar (nadar ou surfar, por exemplo). Ficar parado na areia e no mar continua proibido. Novas autorizações serão concedidas a partir do 17, quando shoppings devem ser autorizados a funcionar.

Na prática, porém, o que se viu no final de semana e principalmente nesta segunda-feira foi a retomada do movimento quase igual ao de um dia comum.

Segundo o Centro de Operações Rio, órgão da prefeitura que controla o fluxo de trânsito e outras ocorrências na capital, às 7h houve engarrafamento de 9 km. Nas três segundas-feiras anteriores não havia nenhum congestionamento nesse horário.

Às 8h a lentidão chegou a 21 km. Nas três semanas anteriores, a média de congestionamento era de 5 km - houve um aumento de 320%, portanto. Às 11h havia 28 km de lentidão, contra 7 km em média nas três semanas anteriores - neste caso, aumento de 300%. Às 15h foram registrados 18 km de congestionamento, quando o normal das semanas anteriores era 3 - aumento de 500%. E às 18h havia 26 km de congestionamento, quando a média era de 9 - aumento de 189%.

Pelas ruas, a circulação de pessoas pareceu ter aumentado muito em relação ao período em que todas as regras de isolamento estavam vigorando. Até a publicação desta reportagem não haviam sido divulgados dados oficiais sobre a circulação das pessoas, mas em Copacabana (zona sul), por exemplo, a reportagem contou, às 15h30, 21 pessoas em um ponto de ônibus, 12 em outro e 14 em um terceiro, todos na rua Barata Ribeiro. "Tinha de reabrir todo o comércio hoje, a decisão do prefeito (de não liberar a abertura por enquanto) é sacanagem. Quem tiver que morrer que morra, ué", afirmou o dono de um restaurante na avenida Nossa Senhora de Copacabana que está vendendo refeições apenas para viagem. "Ainda não posso nem jogar meu futebol na praia, estou 'enferrujando'", lamentou.

A lotação no transporte público, que nunca deixou de existir, ao menos em horários de pico, mesmo quando as regras de isolamento eram mais rígidas, agora voltou ao normal de antes da pandemia. O BRT Transoeste, por exemplo, funcionou superlotado durante boa parte da manhã. A prefeitura afirma que ninguém pode entrar depois que todos os assentos estiverem lotados, mas a concessionária que administra o serviço alega que só agentes públicos têm o poder de impedir a entrada de passageiros. A aplicação de multas, pela prefeitura, e intervenções pontuais desses agentes não têm conseguido evitar a superlotação.

Fonte: https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,congestiona...

8 de jun. de 2020

Biossegurança

tim

TIM inicia piloto de IoT e inteligência artificial para monitoramento de granjas da JBS

Sistema desenvolvido pela F&S Consulting utiliza a Solução 4G TIM no Campo da operadora para levar soluções de inteligência artificial e aumentar a biossegurança nas granjas

Rio de Janeiro, 08 de junho de 2020 - A TIM fechou uma parceria inédita com a F&S Consulting, empresa brasileira dedicada à inovação para a indústria de alimentos, para oferecer uma solução integrada de conectividade e inteligência artificial a seus clientes de agronegócio. O sistema, batizado de "Granja 4.0", já está sendo realizado em fase piloto em parceria com a JBS, em Santa Catarina. O monitoramento remoto viabilizado pela tecnologia impacta também na redução da movimentação de pessoas nas granjas, essencial em tempos de Covid-19, fortalecendo ações de biossegurança.

Com o objetivo de otimizar a produtividade das propriedades, a solução monitora o bem-estar dos animais dentro das granjas, fornecendo através de sensores IoT informações em tempo real de indicadores como temperatura e umidade do ambiente, qualidade do ar, peso e até o comportamento dos animais. O sistema fará parte do portfólio de soluções IoT da TIM e utilizando o 4G TIM no Campo como solução de conectividade.

"Pioneira em conectividade no Agro, a TIM está trazendo para seu portfólio IoT a primeira solução de Granja 4.0 do mercado através de parcerias com empresas especialistas no setor de proteína animal. Esta solução vai permitir tomada de decisão em tempo real, levando a digitalização para as áreas de produção em todo o país", explica Alexandre Dal Forno, Head de Marketing Corporativo & IoT da TIM Brasil e líder do projeto "4G TIM no Campo".

O "Granja 4.0" leva conectividade para dentro das granjas, o que possibilita o uso de tecnologias que já existem ou que estão em desenvolvimento, mas que não funcionavam no meio rural por falta de internet dedicada. "Tem muita pesquisa produzindo ferramentas que utilizam internet das coisas e inteligência artificial e que precisam de conectividade para mostrar todo o seu potencial", afirma Leonardo de La Vegadiretor executivo da F&S Consulting.

Os sensores instalados dentro das granjas, que estão conectados à plataforma Narrow Band IoT da TIM, coletam dados em tempo real que são processados e analisados, projetando cenários possíveis e permitindo a tomada de decisão antecipada. "Em vez de olhar pelo retrovisor, como fazemos normalmente hoje - com técnicos que realizam coletas e registram essas medições manualmente para produzir relatórios posteriores - temos diagnósticos precisos a cada minuto", complementa Vega.

Nessa primeira fase do projeto, uma unidade da JBS em Santa Catarina, dedicada à produção de aves, vai receber a solução. Para José Antônio Ribas Júnior, Diretor de Agropecuária da empresa, "estamos na porta de um novo mundo, com a inteligência artificial permitindo não só monitorar uma realidade dentro da granja, mas já tomando a decisão de ajuste na hora, com precisão e celeridade", explica. A JBS apostou no projeto por três pilares principais, explica Ribas: "bem-estar animal, ganhos qualitativos, e resultados através de redução de custos e agregação de valor", destaca o executivo.

Biossegurança

No cenário atual, alerta Vega, com a necessidade de isolamento social e redução de trânsito de pessoas, a existência de sistemas como esse permite que as normas de biossegurança sejam mantidas com mais rigor, evitando que um técnico que visita diferentes propriedades ingresse no local. "Os técnicos passam a trabalhar de forma remota, avaliando informações coletadas pelos sensores que auxiliam com análises estatísticas para projeções futuras. É possível corrigirmos erros que sequer aconteceram ainda", pondera o fundador da F&S.

Ribas vai além e acredita em uma nova realidade de trabalho para o pessoal técnico. "Imagino que, em pouco tempo, nossos extensionistas, que são os responsáveis pela relação da empresa com os produtores, irão poder fazer isso diretamente de um centro de comando, com muito mais informações e o apoio dos cálculos gerados em tempo real", projeta.

Já Dal Forno afirma que é possível desenvolver um projeto de conectividade para qualquer tamanho de propriedade. "Outra vantagem é que o cliente não precisa ter a preocupação de fazer a manutenção desta rede, é a TIM que fica responsável por fazer tudo funcionar corretamente", explica. Atualmente a empresa já conecta mais de cinco milhões de hectares no país.

Sobre a TIM

A TIM segue com sua missão de conectar e cuidar de cada um e para que todos possam fazer mais. Para isso, atua focada nos pilares estratégicos de oferta, infraestrutura, eficiência e experiência do cliente, com base em uma cultura interna de "accountability" e na mudança de processos e plataformas que permitam a transformação digital. A nova assinatura da marca - "A evolução não para" - reforça o compromisso da companhia com seu Plano de Investimentos e com o objetivo de se tornar a melhor operadora de telecomunicações do Brasil.

A empresa é desde 2015, líder em cobertura 4G no país e referência como player de ultra banda larga móvel e fixa. É ainda a única empresa do setor de telecomunicações no Novo Mercado da B3, reconhecido como nível máximo de governança corporativa, além de ser a operadora de telecomunicações há mais tempo consecutivo no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). Para mais informações, acesse https://www.tim.com.br.

Weber Shandwick - Assessoria de Comunicação TIM

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Telefone geral: (21) 2534-6533

Ana Luiza Harrop: (21) 98221-0811

Camilla Carvalho: (21) 98054-7978

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